Um réquiem para Maguila: orgulho sergipano
- Tchê Batista
- 24 de out. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 18 de nov. de 2024

O nome da coluna é “Futebol”, mas, é preciso estender um tapete para Maguila. Um gigante, um filho de Aracaju, com punhos de aço e coração de ouro. Assim ele levou o nome de Sergipe a lugares muito distantes. Hoje, Adilson Rodrigues partiu, mas deixou um legado que jamais será esquecido.
Com suor e determinação, ele calçou as luvas e entrou no ringue da vida, enfrentando e derrubando preconceitos. Não foi fácil, mas cada soco dado e cada queda superada foram passos firmes rumo ao coração do Brasil e, especialmente, dos sergipanos.
Maguila não era apenas um lutador. Ele era a personificação do espírito batalhador, da capacidade de sorrir mesmo diante das dificuldades. Sua trajetória inspirou gerações, provando que é possível sonhar alto, mesmo quando o mundo parece dizer não.
Na memória dos sergipanos ecoam suas vitórias. Maguila é mais que um boxeador. É um símbolo de resistência, de luta e de amor pelo que se faz. Ele nos ensinou que, com coragem, podemos enfrentar qualquer adversário, no ringue ou na vida.
Hoje, nos despedimos de Maguila com o coração cheio de gratidão. Obrigado, Maguila, por ter sido nossa inspiração, nosso orgulho. Que sua história continue a iluminar os caminhos de jovens que, como você, sonham em fazer a diferença.
Vá em paz, campeão. Você sempre será lembrado como o gigante gentil que conquistou o mundo a partir de Aracaju.
Foto: Rede Social / Reprodução.
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