Furacão BAP
- Tchê Batista
- 19 de dez. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 2 de jan.

O Flamengo é time de tradição e isso implica respeito a determinados valores. Não entender essa realidade rubro-negra foi o pecado de Gabigol.
O time vinha bem das pernas. O elenco é bom e reposições vinham sendo providenciadas sempre que se fez necessário. Felipe Luís, enfim, apareceu como a peça que faltava.
Parte da imprensa diz que a gestão Landim conquistou poucos títulos e esse teria sido o motivo principal para a vitória do opositor BAP nas urnas.
Seja lá como for, embora a torcida de modo geral demonstre contentamento e esperança de que agora a coisa engrenou, a turma que tem voto na Gávea resolveu mudar de rumo.
Ainda não deu nem tempo de esfriar o acento da cadeira que era usada por Landim e o BAP tá fazendo um mutirão mudanças que não acaba mais.
Quando não rompe com o que estava encaminhado, aceita de mau gosto. Vejam só! Questionou a inquestionável entrega da camisa 10 a Arrascaeta.
Manteve Felipe Luís como técnico, mas exibindo explicitamente uma desnecessária condição de submissão e insegurança para o treinador.
Nos bastidores nem se fala. Já estou cansado de ler notícias sobre mudanças nas diretorias da Gávea. Tá parecendo filme sobre a revolução francesa ou a russa.
Digam o que disser, mas, desde o tempo de Bandeira de Melo, a sensação é de que o Flamengo vem se estruturando e evoluindo.
Alguém precisa dizer ao BAP que por onde passa furacão muito forte o rastro é de destruição.
Foto: Rede Social / Reprodução.
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