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As "vacas magras" do Botafogo

Atualizado: 4 de mar.

O cowboy do Botafogo e as vacas magras

O mais tradicional, antigo, longevo e atual manejo nas fazendas de gado é comprar gado magro, colocar na engorda e depois vender o gado gordo, em ponto para o abate.


O dono da SAF do Botafogo, John Textor, em uma conversa que vazou e se espalhou pelas redes sociais, foi chamado de “cowboy” por um dirigente do futebol holandês.


Houve rumores de que Textor não gostou. Mas, logo em seguida, ele decidiu escancarar o assunto: apareceu com típico chapéu de “cowboy” em uma partida de futebol.


“Cowboy”, guardadas as devidas peculiaridades, seria no Brasil o vaqueiro, aquele que lida com o gado. No caso de Textor, o dono do negócio, dono de fazendas e rebanhos.


Seja lá como for, desde o final de 2024, o elenco do Botafogo vem passando por um desmantelo grande. E até agora, nenhum sinal de renovação à altura do que se foi.


Aproveitando a atmosfera que foi criada desde o desfile de Textor com o chapelão de “cowboy”, o que se pode dizer é que no Botafogo o tempo é de vacas magras!


É um perde pra lá e perde pra cá que dá até pena da gloriosa torcida!


Foto: Redes Sociais / Reprodução.

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