A ciranda na Copa do Mundo de Clubes
- Tchê Batista

- 6 de jul.
- 2 min de leitura

O Flamengo ganhou do Chelsea e depois foi superado pelo Bayern; o Chelsea derrotou o Palmeiras; o Palmeiras mandou o Botafogo para casa; o Botafogo cravou 1 a 0 no PSG e o Bayern foi embora após ser derrotado pelo PSG.
Esse novelo de ganha e perde envolvendo três times brasileiros, um alemão, outro inglês e um francês, mostra que embora o futebol europeu tenha muito mais dinheiro do que o brasileiro, dentro de campo, com a bola no pé, a conversa é outra.
Mais do que isso, é preciso falar do Fluminense. O time que desembarcou nos Estados Unidos da América como o patinho feio, entre os brasileiros, foi o que chegou mais longe e já tem o nome gravado entre os quatro melhores do mundo.
Por falar nisso, avalio que a decepção foi o Flamengo. Palmeiras é um time que tem alcançado muita eficiência, mas, sempre em um limite muito estreito. O Botafogo, a bem ou mal dizer, é mais um tumulto de vai e vem de jogadores do que uma equipe.
Mas, então, qual foi o pecado do Flamengo? De novo, o salto alto. Foi a postura infeliz para um pobre: pensar e agir como se fosse rico. Fazendo chacota, a imprensa europeia disse que Harry Cane colocou os pés do Flamengo no chão. Não deixa de ser verdade.
Por falar em pés no chão e cabeça no lugar certo, o show de bola brasileiro está sendo dado pelo Fluminense.
Com um elenco relativamente modesto, o tricolor carioca está sabendo tirar leite das pedras e já mandou para casa dois gigantes, um europeu e o outro árabe: a Internazionale de Milão e o Al-Hilal.
No gramado, o Fluminense encarna a bela frase do seu hino e leva aos olhos do mundo a imagem viva e vibrante das “três cores que traduzem tradição”.
Foto: Redes Sociais / Divulgação.
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