Bosco Costa é réu no STF por suspeita de corrupção
- Editoria Geral
- 11 de mar.
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Atualizado: 11 de mar.
Acusação é de cobrança de propina para liberar emendas

AGÊNCIA BRASIL
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus nesta terça-feira (11/03) dois deputados federais e um suplente do Partido Liberal (PL), pelos crimes de corrupção passiva e organização criminosa.
Com a decisão, vão responder a processo no STF os parlamentares Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil (PL-MA), além do suplente Bosco Costa (PL-SE).
Os três réus são acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de cobrar propina para a liberação de emendas parlamentares.
De acordo com a PGR, entre janeiro e agosto de 2020, os acusados solicitaram vantagem indevida de R$ 1,6 milhão para liberação de R$ 6,6 milhões em emendas para o município de São José de Ribamar (MA).
Defesa de Bosco Costa
Os advogados de Bosco Costa defenderam a rejeição da denúncia por falta de provas. A defesa afirmou ao Supremo que a acusação está baseada em "diálogos de terceiros e anotações manuscritas desconhecidas de Bosco".
Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil / Arquivo.
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